terça-feira, 26 de agosto de 2014

Você deseja ser salvo? (You want to be saved?)

Você deseja ser salvo? Então conheça mais sobre a salvação nesse estudo.


Ø AT 4:12 - E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo de céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos

INTRODUÇÃO

A salvação é a maior bênção que o ser humano pode receber e, ao mesmo tempo, a principal experiência espiritual. A salvação é o tema central da Bíblia.

I. O QUE É A SALVAÇÃO?

A princípio, pode-se afirmar que ela é o resultado da morte expiatória de Jesus Cristo, na cruz do calvário, que livra o homem da condenação eterna, causada pelo pecado.


Ø EF 1:7 - Nele temos a redenção por meio de seu sangue, o perdão dos pecados, de acordo com as riquezas da graça de Deus,

Ø EF 2:1 - Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados,

A salvação é:

I. Um ato soberano de Deus.

A salvação é um ato da soberana vontade de Deus, que em seu Filho nos reconciliou consigo mesmo.

Ø 2CO 5:18-19 - 18 Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, 19 ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não levando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação.

Observe que a salvação é a demonstração do grande amor de Deus em favor da humanidade, condenada pelo pecado.


Ø RM 3:10,11,23 - 10 Como está escrito: “Não há nenhum justo, nem um sequer; 11 não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. 23 pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus,

Ela é oferecida a todos, sem exceção. Em Cristo, todos podem ser salvos, libertos do pecado, tornando-se assim, filhos de Deus.

Ø JO 1:12 - Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus,

II. Um ato da infinita misericórdia de Deus.

Você aprendeu que a salvação é um ato soberano do Senhor, porque só Ele pode salvar. È, Também, um ato da infinita misericórdia de Deus, porque é dada graciosamente, mediante a fé, e não mediante os nossos próprios méritos ou boas ações. O próprio Criador tomou a decisão de reconciliar consigo o homem, que, pela desobediência, havia se afastado dele, tornando-se escravo do pecado e inimigo de quem o criara.

Você precisa saber, também, que a salvação custou um alto preço: o sangue de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus:


Ø JO 1:29 - No dia seguinte João viu Jesus aproximando-se e disse: “Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!

Imolado pelos nossos pecados, na cruz do calvário, conforme a profecia de:


Ø IS 53:4-7 - 4 Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças; contudo nós o consideramos castigado por Deus, por Deus atingido e afligido. 5 Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. 6 Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e JEOHVAH fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós. 7 Ele foi oprimido e afligido; e, contudo, não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca.

Para mais informações ver estudo (O sofrimento de Jesus)

Porém aos homens foi concedida graciosamente, segundo a misericórdia infinita de Deus. Jamais você pagaria tal resgate para a sua salvação, pois ela não depende de qualquer mérito humano, nem de boas obras.

Ø EF 2:8-9 - 8 Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; 9 não por obras, para que ninguém se glorie.

II. A NECESSIDADE DA SALVAÇÃO

No tópico anterior, você aprendeu que ‘todos pecaram’ e o salário do pecado é a morte:

Ø RM 6:23 - Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Deste modo, todos necessitam da salvação. Todos precisam arrepender-se dos seus pecados, confessá-los a Deus e abandoná-los definitivamente, aceitando o Dom gratuito de Deus.

I. A origem do pecado.

Como o pecado entrou no mundo, como isto aconteceu?



Ø GN 1:26-27 - 26 Então disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão”. 27 Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

Aqui lemos que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança e o colocou no jardim do Éden, para o lavrar e o guardar. Disse-lhe que todo o fruto ele podia comer, porém, daquele da árvore do conhecimento do bem e do mal, o Senhor lhe proibiu que provasse, pois no dia em que o comesse, certamente morreria. Tratava-se de uma prova de obediência, e Adão devia ser fiel ao Criador. Feito à imagem e semelhança de Deus, o homem possuía livre arbítrio. Estava capacitado a discernir o bem e o mal, o certo e o errado; não era um robô nas mãos do Todo-Poderoso. Obediência incondicional foi a exigência única imposta à criatura humana. Enquanto obedecesse, viveria. Todavia, apesar de usufruir as delícias do Éden e conviver em perfeita harmonia com o Criador, o homem, tentado, pecou e foi destituído da glória com que fora criado, perdendo assim, a comunhão com Deus. Como representante da raça humana, ele transmitiu a toda a sua descendência o estigma do pecado e a condenação da morte. A desobediência de Adão afetou toda a criação, a qual geme e chora sob o peso da maldição:


Ø GN 3:6,17-19 - 6 Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu também.17 E ao homem declarou: “Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida. 18 Ela lhe dará espinhos e ervas daninhas, e você terá que alimentar-se das plantas do campo. 19 Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte à terra, visto que dela foi tirado; porque você é pó, e ao pó voltará”.

Ø RM 8:22 - Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto.

Nele todos pecaram, e por ele entrou a morte no mundo. A desobediência dele originou o pecado e condenou à morte toda a sua geração.

II. A herança do pecado.

Você aprendeu que a salvação é a obra redentora de Deus, por meio de seu Filho Jesus Cristo, que livra o homem da condenação eterna. Noutras palavras: salvação é a vida eterna em Cristo Jesus, visto que só ele pode salvar o homem da condenação da morte eterna, causada pelo pecado do primeiro homem. Veja o que diz a Bíblia:

Ø RM 3:23 - pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus,

Ø RM 5:12 - Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram;

Esta é uma revelação terrível! ‘A morte passou a todos os homens...’ Deste modo, o pecado foi a herança maldita deixada a todos os homens.
Como escapar desta condenação? Veja a importância da salvação: o pecador esta morto em delitos e pecados, conforme:

Ø EF 2:1,5 - 1 Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, 5 deu-nos vida com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões — pela graça vocês são salvos.

Ø CL 2:13 - Quando vocês estavam mortos em pecados e na incircuncisão da sua carne, Deus os vivificou com Cristo. Ele nos perdoou todas as transgressões,

E nada pode fazer para escapar do juízo divino. Porém, Deus em seu filho o libertou da condenação da morte eterna:

Ø JO 5:24 - “Eu lhes asseguro: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida.

Se você aceitou a Jesus como único e suficiente salvador da sua vida e como Senhor de sua vida, não precisa temer o juízo final, pois Jesus mediante a sua morte na cruz do Calvário, condenou o pecado e concedeu a vida eterna a todos quantos nele crê:

Ø RM 8:1 - Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus,

Cristo anulou, por sua morte e ressurreição, os efeitos do pecado, que é a morte eterna. O alvo foi atingido.

III. Os efeitos do pecado.

O pecado afetou o homem nas esferas física, mental, moral e espiritual:

Ø RM 3:10-18 - 10 Como está escrito: “Não há nenhum justo, nem um sequer; 11 não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. 12 Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer”. 13 “Suas gargantas são um túmulo aberto; com suas línguas enganam”. “Veneno de serpentes está em seus lábios”. 14 “Suas bocas estão cheias de maldição e amargura”. 15 “Seus pés são ágeis para derramar sangue; 16 ruína e desgraça marcam os seus caminhos, 17 e não conhecem o caminho da paz”. 18 “Aos seus olhos é inútil temer a Deus”.

Os efeitos são todos negativos. Toda causa tem as suas conseqüências.

Considere os efeitos detalhadamente:

a) a auto justificação, tipificada nas vestes de folha de figueira, ao perceber que tinha pecado (Adão e Eva);

b) o medo. (GN 3:8-10) registra pela primeira vez que a criatura, ao ouvir a voz do Criador, sentiu medo e escondeu-se;

c) a maldição sobre a terra e o trabalho, com pesados esforços físicos e dores, todos os dias de sua vida;

d) a morte. O homem retornaria ao pó da terra, do qual havia sido formado;

e) a expulsão do Éden, para que não comesse da árvore da vida e vivesse eternamente no pecado;

f) a violência e o homicídio, sendo Caim o primeiro assassino, pois matou o seu irmão Abel. Desde então, a violência tem sido constante e a criminalidade aumenta cada vez mais;

g) a corrupção geral do gênero humano. A maldade do homem se multiplicou por toda a terra. Não obstante o castigo de Deus, pelo dilúvio, o homem não deixou de praticar o mal;

h) enfermidades. (IS 1:6) fala do estado lamentável do pecador.

III. ASPECTOS DA SALVAÇÃO

São três os aspectos da salvação:

I. Justificação.

‘Como se justificaria o homem para com Deus?’

Ø JÓ 9:2 - “Bem sei que isso é verdade. Mas como pode o mortal ser justo diante de Deus?

O homem, morto em seus delitos e pecados, não tinha como justificar-se perante o Todo-Poderoso. Porém, mediante a morte expiatória e substitutiva de Jesus, tornou possível a justificação do transgressor. Como é possível isto? Veja: justificação é um termo judicial que lembra um tribunal, onde Deus, o supremo juiz, absolve o pecador das suas transgressões e o declara justo, isto é, justificado. Desta forma, Deus, o ofendido, reconcilia consigo mesmo o homem, o ofensor.
O que o homem não pôde fazer, Deus o fez por ele. A justiça de Cristo, o justo, é concedida ao ser humano, mediante a graça divina:

Ø RM 5:17-19 - 17 Se pela transgressão de um só a morte reinou por meio dele, muito mais aqueles que recebem de Deus a imensa provisão da graça e a dádiva da justiça reinarão em vida por meio de um único homem, Jesus Cristo. 18 Conseqüentemente, assim como uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens. 19 Logo, assim como por meio da desobediência de um só homem muitos foram feitos pecadores, assim também, por meio da obediência de um único homem muitos serão feitos justos.


II. Regeneração.

Trata-se de uma mudança de condição: antes, no pecado, o homem era inimigo de Deus e servo do diabo; agora, feito justo, pela justiça de Cristo que lhe foi concedida, ele se torna membro da família divina, adotado como filho de Deus:

Ø JO 1:12 - Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus,

O homem, morto em seus delitos e pecados, nasce de novo. Este novo nascimento é efetuado pelo Espírito Santo em seu interior, mediante o arrependimento e a fé na graça divina.

III. Santificação.

Uma vez restaurado à comunhão com Deus, o homem abandona as práticas pecaminosas do passado e separa-se (santifica-se) para o serviço do Senhor. A santificação é um ato do Espírito Santo, no interior do crente, que se reflete nos seus atos exteriores. Portanto, justificação, regeneração e santificação são os três aspectos simultâneos da salvação plena em Cristo Jesus.

Se você vive uma vida sem compromisso com Deus, aconselho que tenha uma comunhão com seu Criador antes que seja tarde, pois o tempo está acabando, aceite a Jesus como Senhor e Salvador de sua vida.

Jesus te ama e quer salvar também a você.


Fonte: Revista Discipulado - CPAD

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Os julgamentos Bíblicos (The Biblical judgments)

Neste estudo falarei sobre os julgamentos que os seres humanos passaram:

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O julgamento dos pecados dos crentes, na cruz:

Ø JO 12:31 - Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo.

A palavra "expulso" refere-se ao fato de que, por meio da morte e da ressurreição de Cristo, Satanás foi vencido e tudo que lhe diz respeito.

Hoskyns diz: “A obediência concreta do Filho... explica a importância universal da morte de Jesus, e assinala o momento da destronização do Diabo da tirania que exercia sobre os homens”. Esta afirmação da derrota definitiva e final do príncipe deste mundo é balanceada pela declaração do poder universal de atração da cruz.

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O julgamento dos crentes de si mesmos:

Ø 1CO 11:31 - Mas, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados;

A maneira de evitar o castigo de Deus é nos julgarmos a nós mesmos de modo voluntário e sincero.

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O julgamento das obras dos crentes:

Ø 2CO 5:10 - Porque é necessário que todos nós sejamos manifestos diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba o que fez por meio do corpo, segundo o que praticou, o bem ou o mal.

A igreja amada de Jesus será avaliada no tribunal de Cristo com relação a sua conduta como servos de Deus. (ver estudo tribunal de Cristo)

Porque todos (todos nós, cristãos) devemos ser publicamente expostos pelo que somos ante o tribunal de Cristo. A verdadeira realidade do caráter de alguém será revelada aberta e completamente. Cada um irá receber (komisetai) segundo (“diante de”) o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal (lit., “indignidade”).

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O julgamento das nações na vinda de Cristo:

Ø MT 25:31-46 - 31 Quando, pois vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; 32 e diante dele serão reunidas todas as nações; e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; 33 e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda. 34 Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai. Possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; 35 porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me acolhestes; 36 estava nu, e me vestistes; adoeci, e me visitastes; estava na prisão e fostes ver-me. 37 Então os justos lhe perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? 38 Quando te vimos forasteiro, e te acolhemos? ou nu, e te vestimos? 39 Quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-te? 40 E responder-lhes-á o Rei: Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes. 41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos; 42 porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; 43 era forasteiro, e não me acolhestes; estava nu, e não me vestistes; enfermo, e na prisão, e não me visitastes. 44 Então também estes perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou forasteiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? 45 Ao que lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixaste de fazer a um destes mais pequeninos, deixastes de o fazer a mim. 46 E irão eles para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna.

O julgamento das ovelhas e dos bodes ocorre depois da tribulação e da volta de Cristo à terra e antes do início do seu reino terrenal. (1) Na ocasião da vinda de Cristo, os salvos e os perdidos vivendo aqui na terra, sobreviventes da tribulação, ainda estarão todos juntos. (2) Este julgamento efetua a separação entre os ímpios e os justos. (3) Será baseado nos atos de amor e bondade para com aqueles que pertencem a Cristo e que sofrem por isto. O amor e a compaixão são parte integrante da verdadeira fé e salvação. (4) Os ímpios não terão entrada no reino de Cristo, mas irão para o tormento eterno. (5) Os justos herderão a vida eterna e o reino de Deus.

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O julgamento de Israel na vinda de Cristo:

Ø EZ 20:37 - Também vos farei passar debaixo da vara, e vos farei entrar no vínculo do pacto;

Deus prometeu que traria Israel de volta do cativeiro depois de expurgar os rebeldes e os malfeitores. Um remanescente fiel voltaria à sua terra e não mais profanaria o nome de Deus por desobediência ou idolatria. Esse remanescente desfrutaria das bênçãos do novo concerto.

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O julgamento dos anjos depois dos mil anos:

Ø JD 6 - aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, ele os tem reservado em prisões eternas na escuridão para o juízo do grande dia,

Judas refere-se a anjos que não permaneceram na sua posição original de autoridade, mas que se rebelaram contra Deus, violaram a sua lei, e agora estão aprisionados, aguardando o juízo. Nem todos os anjos caídos, porém, estão encarcerados, pois Satanás e muitos demônios estão na terra atualmente.

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O julgamento dos iníquos mortos:

Ø AP 20:12 - E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.

O julgamento aqui descrito é chamado o "Julgamento do Grande Trono Branco", abrangendo os perdidos de todas as épocas. Alguns entendem que os que foram salvos durante o reino milenar de Cristo na terra, serão incluídos nesse julgamento.


João escreve: E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros — o arquivo da vida dos homens é manifesto — E abriu-se outro livro, que é o da vida — “a lista dos cidadãos vivos da Nova Jerusalém”. O julgamento era baseado nas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.